SEJAM BEM-VINDOS, ECOAMIGOS!

Programa da Prefeitura Municipal de Belém criado pela Secretaria Municipal de Educação – SEMEC, instituído na Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira através da Coordenadoria de Desenvolvimento Comunitário – CDC.



A troca de experiências será de suma importância para o melhor desenvolvimento de nosso trabalho e da articulação com as comunidades locais.



quarta-feira, 28 de abril de 2010

PROJETO ESCOLA AMBIENTAL

CONVÊNIO COM A EMBRAPA - PROJETO "ESCOLA AMBIENTAL"



A parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, através do setor de Transferência de Tecnologia e Empresarial, comtempla a Fundação Escola Bosque Prof. Eidorfe Moreira com o projeto "Escola Ambiental", ....."destacando-se entre os principais benefícios do projeto a importância na segurança alimentar, complementação na alimentação da comunidade escolar, na melhoria da qualidade em função da arborização, redução do impacto ambiental devido o aproveitamento do lixo orgânico e o plantio de espécies frutíferas e florestais, inserção da Educação ambiental e alimentar no cotidiano dos alunos, inercâmbio de conhecimento entre as instituições...." Daniel Silva - Líder do projeto.

Sendo a FUNBOSQUE uma referência na Educação Ambiental, a parceria entre as instituições agrega qualidade e edifica as propostas de Educação Ambiental na escola, assim como efetiva as atividades previstas no projeto como a implantação da Coleta Seletiva, onde ocorreu o lançamento na Semana da árvore Amazônica em março deste ano. A partir de então ocorrerá processo de sensibilização dos alunos, funcionários e professores da FUNBOSQUE, paralelamente a Coordenação Administrativa da escola agiliza a construção do espaço para separação e armazenamento dos resíduos sólidos produzido na escola e posteriormente o encaminhamento para organizações especializadas nestes produtos. (coletores, associações e demais). No processo a EMBRAPA, entrega no mês de abril, um conjunto de lixeiras (composta de 4 coletores) padrão (cores e símbolos) para Coleta seletiva.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

"SEMANATIVA"
No período de 26 a 30 de abril no horário de 14 às 18 horas, o Curso "Manipulação de Plantas Medicinais", uma parceria com o Fundo Ver-O-Sol Projeto Farmácia Nativa. Direcionado para as comunidades das áreas de atuação do projeto Ecomuseu da Amazônia (Ilhas de Caratateua, Cotijuba, Mosqueiro e o Distrito de Icoraci), o curso acentece em Belém nos espaços da Farmácia Nativa (Av. Duque de Caxias 1480), sendo este parte integrante do Programa de Formação e Qualificação de Recursos Humanos nas áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia.

sábado, 24 de abril de 2010

INDICATIVOS 2009

No no de 2009, foram realizadas várias oficinas, cursos, palestras, participação em eventos e visitas técnicas às comunidade em que o Ecomuseu atua e, a partir dessas ações foram gerados indicativos, que mostram em números as atividade desenvolvidas nas referidas areas. Veja os demonstrativos abaixo:


















Programa de Formação e Qualificação de Recursos Humanos nas áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia

O Ecomuseu da Amazônia é um projeto criado em 2007, apoiado pela Secretaria Municipal de Educação - SEMEC, com base em interesses e aspirações das comunidades urbanas, rurais e ribeirinhas que o constituem, partindo da memória coletiva como um referencial básico para o entendimento e a transformação da realidade presente na região. É um Museu Território, com suas bases assentadas na participação popular para a construção de um projeto de desenvolvimento humano sustentável que garanta o envolvimento de todos e seja representativo das necessidades e interesses das comunidades regionais envolvidas. Faz parte de iniciativas cada vez mais fecundas, vivenciadas pela sociedade contemporânea, que passa por momentos de profunda transformação, causando mudança nos padrões de comportamentos e valores vigentes. Surgiu em decorrência da crise ambiental planetária e da necessidade de construir, junto com as populações de sua área de atuação – Distrito de Icoarací, bairro do Paracuri e orla – estendendo-se até a região das ilhas de Caratateua, Cotijuba e Mosqueiro, localizadas no município de Belém, Pará.

Neste sentido urge a implementação de políticas de desenvolvimento que respeitem e preservem as características de cada região, e que apresentem medidas de preservação e de reposição, que integrem o homem ao seu meio ambiente. Medidas evidentes na metodologia utilizada pelos ecomuseus e museus comunitários, que apresenta-se pautada em uma educação que conduz, a população envolvida, ao processo de descoberta de seus próprios objetivos, a engajar-se coletivamente nas questões sociais pertinentes ao mundo contemporâneo e a vivenciar seu processo histórico. Segundo ADERNE[1] (2004) “a ausência de políticas preservacionistas e a falta de percepção da condição humana de parte do sistema, dentre outras causas, levaram a uma situação em que somente a ameaça de destruição de ecossistemas possibilitou a compreensão de que sem meio ambiente não há vida”.

A partir do exposto, é pertinente afirmar que as ações desenvolvidas pelo Ecomuseu da Amazônia têm interesse relevante às áreas de ecologia humana, ambiental e social, bem como à sistematização e divulgação dos conhecimentos construídos coletivamente com as comunidades. Ainda, a contribuição do Projeto tem se revelado significativa pelo trabalho desenvolvido em parceria com as iniciativas públicas, especialmente da administração municipal, assim como da iniciativa privada, contemplando um programa de desenvolvimento humano sustentável. Fica assim, estabelecido um desafio conceitual para a sociedade, à medida que abandona a trilogia “prédio, coleção e público” pela tríade “território, patrimônio e comunidade população”.
A esse respeito, CHAGAS esclarece que:
«O interesse no patrimônio não se justifica pelo vínculo com o passado seja ele qual for, mas sim pela sua conexão com os problemas fragmentados da atualidade, a vida dos seres humanos em relação com outros seres, coisas, palavras, sentimentos e idéias. Assim, é no pólo população, com suas múltiplas identidades, que se encontra, ao meu ver, o desafio básico do museu » .
Dessa forma, O Ecomuseu da Amazônia, dando continuidade ao desenvolvimento suas ações, como a capacitação de recursos humanos, a reafirmação dos processos históricos, culturais e ambientais, assim como o desenvolvimento das práticas sustentáveis da região, solicitou a consultoria do criador do termo “ecomuseu”, o museólogo francês Hugues de Varine-Bohan
[2]. Em seu Relatório de Missão no município de Belém, estado do Pará (2009), fez algumas colocações sobre sua visita nas áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia, ressaltando que não há dois ecomuseus semelhantes e o Ecomuseu da Amazônia prova esse princípio, pois é único pela combinação de várias características:
“É um museu de territórios plurais, mais que um museu sobre um território único e homogêneo;
É um museu que privilegia a formação profissional e a atividade econômica, apoiadas sobre o patrimônio, sobretudo imaterial, das comunidades locais.”
A partir da citação acima é pertinente enfatizar que, mesmo com as adversidades, as comunidades das áreas de atuação do Ecomuseu possuem características e especificidades próprias. Logo, as adversidades enriquecem e projetam as ações desenvolvidas nessas comunidades contribuindo para a qualificação dos recursos humanos, bem como para valorização dos patrimônios que constituem as áreas de abrangência desse museu território, através do apoio a organizações sociais, à construção da memória coletiva e ao repasse de seus saberes e fazeres.

Varine acrescenta que o Ecomuseu...
“É um museu que tem a ambição regional, de se estender sobre a bacia do Amazonas, por seu próprio nome, o que poderia levá-lo a representar um papel de modelo e “facilitador” para o desenvolvimento da ecomuseologia e da museologia comunitária, no mínimo no Estado do Pará e, talvez, nos outros Estados da bacia amazônica”.
A intenção do Ecomuseu, conforme sugere Varine, é a de estender-se pela Região, fato que já vem acontecendo através de visitas a outras ilhas da Região Metropolitana de Belém como as de João Pilatos, Jutuba, Paquetá, Papagaio, Combú, etc.,. além de instituições que nos solicitam parceria, como a Igreja Nossa Senhora da Conceição. Entretanto a falta de recursos humanos impede o Ecomuseu de atender as demandas de outras comunidades, o que seria o ideal. Algumas dessas ações já se encontram em desenvolvimento, como o caso do Pré-Fórum das Ilhas ─ reuniões de articulação de diversas lideranças da região insular de Belém e do poder público, que têm como objetivo realizar o Fórum das Ilhas.

Outro ponto importante é o trabalho desenvolvido pelo Museu Emilio Göeldi, que, a partir da percepção das ações da metodologia do Ecomuseu da Amazônia, criou uma proposta para o surgimento do Ecomuseu do Mangue, no município de Curuçá, nordeste do estado do Pará.
No sentido de evitar uma solução de continuidade nas ações desse museu de territórios plurais, sua equipe montou, com a comunidade, um Planejamento de Ações para 2010, quando foi priorizado o Programa de Formação e Qualificação de Recursos Humanos, a partir da realidade e a vocação das comunidades.

O sub-projeto “Criando Ferramentas para Pensar a Memória Social” se faz necessário ao fortalecimento da memória social das comunidades contempladas pelas ações do Ecomuseu da Amazônia, já que pode ser compreendida como uma ferramenta que considera o ser humano um coletor de lembranças em permanente interação com a sociedade. As memórias individuais alimentam-se das lembranças coletivas e históricas e incluem elementos mais amplos do que a memória construída pelo indivíduo e seu grupo. O grupo pode parar para refletir sobre qual patrimônio age, ao contar e preservar sua história.

A memória à que estamos nos referindo possui uma importante função de contribuir para a noção de pertencimento da pessoa a um grupo de passado comum, que compartilha suas memórias. É utilizada, ainda, para identificar e analisar elementos que evocam e/ou representam a memória perpassando pela história das comunidades sobre as quais o Ecomuseu da Amazônia atua.

Como proposta para o desenvolvimento da Região Insular de Belém, e com respeito ao Sub-projeto: Sistematização do Contexto Ambiental nas áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia, VARINE, em visita realizada à Escola Bosque em 2009, como observador atento a favor do Meio Ambiente, propôs ações voltadas ao reflorestamento e à recuperação das áreas degradadas das ilhas, que fizessem da Educação Ambiental um veículo de conscientização da comunidade.

Outro fator de intranqüilidade, para Varine, na mesma época, foram os resíduos sólidos, produzidos principalmente na Ilha de Cotijuba, o que o fez idealizar um projeto modelo para as demais ilhas a que deu o nome “Cotijuba: Ilha limpa”. Envolvendo as escolas, associações, poder público e comunidades locais, o Projeto adotaria técnicas educativas próprias para atendimento das questões de poluição, de tratamento de resíduos e reciclagem.

No dizer de Varine, ao referir-se à Ilha de Cotijuba, o Ecomuseu já comporta uma experiência piloto de base comunitária que poderia desenvolver-se sobre novos eixos, notadamente sobre as questões de poluição, de tratamento e reciclagem de excreções... que lhe parecem verdadeiros problemas de fundo sobre um território tão pequeno e tão frágil, onde o próprio fluxo turístico é fator principal de poluição.

Tratando finalmente, do Sub-projeto: Ecoturismo Sustentável para as Áreas de Atuação do Ecomuseu da Amazônia – Trilha nas Ilhas, tem ele como proposta principal valorizar o Turismo na Região Insular, com o próprio corpo discente das instituições de Ensino difundindo a Educação Ambiental, e promover uma nova alternativa econômica, com a preservação do ambiente e da cultura, dos saberes e fazeres da comunidade receptora, beneficiando-a.

E complementa Varine: “Parece que o Ecomuseu se preocupa prioritariamente com a organização dessas comunidades, com a valorização das identidades locais, com a capacitação de seus membros, com a formação profissional, com o capital social, com o apoio às iniciativas coletivas etc”. E sobre o nome – “Turismo de Base Comunitária” – Varine (2009), enfatiza: “procura-se, como em outras partes do Brasil, fazer do Turismo um instrumento de desenvolvimento endógeno, cujas manifestações (transporte, hospedagem, alimentação, comercialização das produções locais, serviços de acompanhamento e guias), sejam tanto quanto possível controladas pela população ou por empresas criadas por membros das comunidades”.

[1] ADERNE, L. A origem e estruturação do Projeto Ecomuseu do Cerrado, “não paginado”. Entrevista concedida a então mestranda Terezinha Resende. Corumbá de Goiás, Goiás, 2004.
[2] Consultor em Desenvolvimento Comunitário. Um dos mais importantes pensadores sobre o conceito de Ecomuseu. Especialista em gestão de projetos e desenvolvimento local, ação comunitária, regeneração urbana, revitalização rural e desenvolvimento sustentável. Presidente Honorário do Ecomuseu Comunitário do Creusot, França. Membro fundador do MINOM – Movimento Internacional para uma Nova Museologia. Ex-presidente do Conselho Internacional de Museus – ICOM;
4Mário de Souza Chagas é poeta, museólogo, professor da UniRio, mestre em Memória Social e doutor em Ciências Sociais. Atualmente dirige o Departamento de Processos Museais do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus).

Educação Patrimonial, Cultural e Ambiental, e Ecoturismo de base comunitária em Memória Social.
A importância desse programa parte da necessidade de reafirmação do compromisso com a missão do Ecomuseu da Amazônia nas áreas de populações tradicionais, no repasse do conhecimento, hábitos, valores e costumes para as gerações futuras.
Então se faz necessário inseri-los nesta missão que muito pode a vir contribuir para a mudança de postura quando confrontados com situações que possam alterar o seu meio ambiente social, cultural, e natural. Logo as informações que serão repassadas ajudaram na capacidade de pensar a partir de um discurso que esteja pautado dentro das reais possibilidades a que se destina a proposta: Multiplicadores da Cultura Local.
Objetivos
Geral:
- Trabalhar de forma prática e teórica a integração “patrimônio e população” em um processo orgânico e cíclico, no qual trabalhar com o patrimônio é o meio de dinamizar a comunidade e trabalhar com a comunidade é o meio de dinamizar o patrimônio relacionando desta forma, seu uso e relevância ao contexto da região;
Especficos:
- Capacitar multiplicadores de cultura, dando ênfase ao acervo patrimonial material e imaterial de cada área de atuação do Ecomuseu da Amazônia;
- Possibilitar reflexões educativas que possam permear condutas pertinentes e adequadas a formação em questão, permitindo sua aplicação nas atividades ligadas ao desenvolvimento do ecoturismo de base comunitária em cada área de atuação do Ecomuseu da Amazônia;

Início do Programa
Ilha do Mosqueiro: 04.05.2010
Ilha de Caratateua:05.05.2010
Ilha de Cotijuba: 06.05.2010
Distrito de Icoaraci: 07.05.2010

Formação dos grupos
Em cada área de atuação do Ecomuseu da Amazônia será criado um grupo de 20 (vinte) pessoas que durante a duração do programa deverão participar com assiduidade das atividades desenvolvidas. Logo a meta a ser atingida será de 80 pessoas no total do programa.

Seleção dos participantes
O programa adotara a inclusão social como uma das formas de seleção, uma vez que em cada área do Ecomuseu da Amazônia apresenta um cenário sócio educacional diferente. O processo se dará com a inscrição prévia dos interessados em cada localidade do programa.

Etapas da capacitação
O referido programa terá uma carga horária de 66 horas que será distribuída em três módulos, sendo que cada um terá a duração de 22 horas e serão trabalhados mensalmente com uma carga horária de 08 horas.

Módulo 01: O Homem como produtor de cultura

Objetivo: Possibilitar o reconhecimento e a construção de uma identidade consistente de sua comunidade, através da rememorização das suas origens e historias.
Sub Temas:
- Identidade e Diversidade Cultural.
- O papel da memória social.
- Museus e Patrimônio Cultural: Monumentos, conjuntos, lugares notáveis.
- O que um Ecomuseu e qual a sua importância para as comunidades a partir da valorização da história local e do patrimônio
- Patrimônio Vivo e o Meio Ambiente Histórico.
- Educação Patrimonial: Preservação, Conservação, Restauração.
- Noções sobre legislação que rege a proteção do Patrimônio Cultural.
Atividade paralela: Identificação de Bens Materiais (Bens Imóveis, Bens Moveis e Bens Imateriais).
Identificação do objeto de estudo para pesquisa de campo.
Oficinas de “Saberes e Fazeres”

Módulo 02: Possibilidades e potencialidades de conservação e preservação da natureza através da educação ambiental e do desenvolvimento do ecoturismo de base comunitária

Objetivo: Analisar as relações entre o ecoturismo e a educação ambiental elucidando valores, atitudes e as novas alternativas de comportamentos humanos.
Sub Temas:
- Educação Ambiental e Ecoturismo de Base Comunitária: Conceitos e aplicação para o desenvolvimento social, cultural e econômico em áreas de populações tradicionais.
- Relações entre ecoturismo e a educação ambiental.
- O processo educativo por meio das experiências ecoturisticas realizadas em meio ambiente natural:
- Modalidade de educação ambiental não formal ao ar livre:
1- Aprendizado seqüencial;
2- Interpretação Ambiental;
3- Educação experiencial.
- A atividade turística e seus efeitos a população local
- Noções da legislação aplicadas ao meio ambiente e ao ecoturismo
Atividades Paralelas: Visitas “in loco” em pontos culturais e naturais (trilhas, lagos, monumentos, prédios e áreas de concentração cultural em cada área de atuação do Ecomuseu da Amazônia.
Oficinas de “Saberes e Fazeres”.

Módulo 03: Dimensionando conhecimento: A contribuição do Ecomuseu da Amazônia para a cultura e a participação cidadã como compromisso para o desenvolvimento social local

Objetivo: Possibilitar o acesso as novas transformações através do conhecimento prático com as várias formas de integração com o seu meio ambiente social, cultural e natural.
Sub Temas:
- Ecoturismo de base comunitária: alternativa de desenvolvimento para as populações tradicionais;
- O desenvolvimento local & Sustentabilidade;
- Aspectos relevantes para o desenvolvimento do turismo cultural através da memória social.
- Meio ambiente cultural, social e natural e participação cidadã;
- Capacitação Comunitária com o Consultor Hugues de Varine.

Atividades Paralelas
Elaboração e apresentação de trabalhos em grupos, focados nos três módulos do programa.
Processo Pedagógico;
O curso será desenvolvido por meio de oficinas vivenciais, encontros presenciais, tarefas complementares direcionadas e atividades de campo que visem produzir resultados tais como:
sensibilização para as questões ambientais e culturais, turismo de base comunitária e desenvolvimento social local.
Neste sentido as atividades teóricas e práticas, ocorrerão simultaneamente aos encontros presenciais e às tarefas complementares. Durante as atividades do curso serão produzidos materiais específicos para cada encontro, além da utilização dos materiais básicos que já fazem parte do acervo pedagógico do Programa.

Referencial Teórico

Ecomuseologia, Museus Comunitários e Museus de Território: breve histórico;
Ecomuseu da Amazônia: origem e evolução;
O papel da cultura e do patrimônio no desenvolvimento integral;
O patrimônio como recurso estratégico de desenvolvimento e base para a educação ambiental.
Resultados esperados: Estima-se um número de aproximadamente 80% de participantes nas produções. Os mesmos deverão comprovar através de instrumentos de avaliação específicos, o desenvolvimento de sua capacitação pessoal para ações de gestão/educação patrimonial em sua vida pessoal cotidiana e no próprio grupo de aprendizagem do curso.
Publico-alvo: Comunidades escolar e extra escolar.
Resultados esperados:
1. Mapeamento de inscrições e freqüências de cada participante e do grupo todo;
2. Relatórios de aproveitamentos baseados nas produções dos participantes;
3. Dados qualitativos obtidos a partir de avaliações solicitadas em cada encontro, de acordo com formulários específicos elaborados pela equipe;
4. Eventos coletivos visando à mobilização e informação da comunidade nas áreas patrimoniais;
5. Relatórios quantitativo/qualitativo das ações realizadas;
6. Realização de projetos aplicáveis a própria comunidade, baseados na metodologia de Ecomuseus e Museu Comunitários;
7. Culminância da formação com a realização de um grande encontro com todas as comunidades da área de atuação do Ecomuseu da Amazônia com o consultor internacional Hugues de Varine.
Certificação: Ao concluir o curso, os participantes receberão certificados (SEMEC, FUNBOSQUE, ECOMUSEU) se obtiverem no mínimo 75% de freqüência de acordo com o número de horas que consta nesta proposta, o quantitativo inferior a este percentual dará direito ao participante em receber declaração de participação no programa.

REALIZAÇÃO

Prefeitura Municipal de Belém
Secretaria Municipal de Educação – SEMEC
Centro de Referencia em Educação Ambiental Fundação Escola Bosque professor Eidorfe Moreira
Ecomuseu da Amazônia

APOIO
Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários – ABREMC
Banco da Amazônia
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA
Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM
Museu Paraense Emilio Goeldi – MPEG

quarta-feira, 21 de abril de 2010

IV ENCONTRO INTERNACIONAL DE ECOMUSEUS E MUSEUS COMUNITÁRIOS - IV EIEMC


RELATÓRIO DE VIAGEM

Pré- reunião da Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários-ABREMC e acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo Ecomuseu de Itaipu e programas socioambientais na região de Itaipu e Bacia do Paraná 3-BP3.

LOCAL: Ecomuseu de Itaipu-Foz do Iguaçu/Estado do Paraná.
COMPONENTES: Maria Terezinha Resende Martins-Coordenadora do Ecomuseu da Amazônia/Pará e Diretora de Comunicação da ABREMC.
DATA: 06 a 09 de abril de 2010

FINALIDADE: Participar de palestras e rodas de discussões acerca de relato de experiências entre iniciativas comunitárias. E ainda, participar como membro da diretoria da ABREMC e demais diretores, juntamente com o Consultor internacional Hugues de Varine-Bohan, criador do termo ecomuseu, de reuniões preparatórias para o IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários-IV EIEMC, que acontecerá no período de 29/11 a 02/12/2010 em Foz do Iguaçu/Ecomuseu do Itaipu.

RESUMO: A Coordenadora do Ecomuseu da Amazônia foi convidada pela Presidente da ABREMC e Coordenadora do Ecomuseu de Itaipu/PR, Sra. Maria Emilia Medeiros de Souza para participar no período de 06 a 09 de abril de 2010 de reuniões, encontros, palestras,etc juntamente com o Consultor internacional Hugues de Varine-Bohan, diretoria da ABREMC, funcionários e comunitários da área de abrangência do Ecomuseu de Itaipu/Foz do Iguaçu-PR.

A agenda foi constituída de palestras e reuniões preparatórias para o IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários - IV EIEMC, assim como de rodas de memórias/discussões e de acompanhamento de programas socioambientais desenvolvidos pelo Ecomuseu de Itaipu na região de Foz do Iguaçu-BP3.

O ponto significativo do evento foi o encontro dos componentes da Diretoria da ABREMC com o consultor francês Hugues de Varine-Bohan, este que, participou do evento a convite da citada associação. Nessa ocasião o grupo discutiu:

- Estrutura e organização do IV EIEMC- novembro/2010;

- Roda de discussões e memórias com a coordenação do Ecomuseu de Itaipu, estudiosos da área da museologia, funcionários atuais e aposentados, representantes da comunidade e de instituições parceiras do Território Itaipu, dentre outras experiências da museologia comunitária, como: Ecomuseu de Santa Cruz-RJ; Ecomuseu Serra do Ouro Preto-MG; Ecomuseu da Amazônia-PA e a museologia comunitária na América Latina;

- A equipe fez visita de campo a alguns museus da região e ao circuito de turismo rural e iniciativa comunitária de museu no município de Matelândia-PR/área territorial do Ecomuseu de Itaipu. E ainda, uma visita no Museo de la Tierra Guarani/Paraguai;

Finalizando o destaque foi a presença do consultor francês Hugues de Varine-Bohan, criador do termo ecomuseu, que proferiu palestras para estudantes universitários, comunidades brasileiras e paraguaias, instituições locais de relacionamento do Ecomuseu de Itaipu, bem como a pré-estréia do Diálogos de Fronteira, tema do mais recente livro do Consultor Hugues de Varine-Bohan, ainda não publicado no Brasil, a ser lançado em novembro durante o IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários.
Após sua estada em Foz do Iguaçu, Hugues de Varine seguiu para Porto Alegre-RS, onde ainda cumpre uma agenda nacional até 21 de abril quando retornará ao seu país.
Ver fotos do evento realizado no período de 06 a 09/04/2010 no Território do Ecomuseu de Itaipu/Foz do Iguaçu-PR:

CRONOGRAMA
- 06/04– manhã/tarde
- Pré- reunião da ABREMC - Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários;
- Assunto: IV EIEMC - IV Encontro Internacional de Ecomuseus e Museus Comunitários;
Tema: Museus, Patrimônio e Harmonia Social: estratégias de participação comunitária e desenvolvimento social.

- 07/04 – manhã/tarde/noite
Ecomuseu de Itaipu (c/roda de depoimentos)/ região (manhã/tarde)
08h00 - Saída Hotel para visita de campo (Programa CAB, museus e roda de depoimentos com comunidade)
12h30 - Almoço (área rural);
16h30 – Encontro com o Dr Nelton Miguel Friedrich-Diretor de Coordenação e meio Ambiente da Itaipu Binacional. Retorno Foz/ Hotel
19h00 - Hotel Bella Itália - Reunião ABREMC( IV EIEMC)

- 08/04 - manhã/tarde
08h00 - Saída Hotel para Museo de la Tierra Guarani-Lado Paraguaio
08h30 - Museo de la Tierra Guarani – Paraguai (Visita)
10h: Apresentação - Museus Comunitários – Hugues de Varine-Bohan e Odalice Priosti, no Museo de la Tierra Guarani (parceria Ecomuseu de Itaipu, Museo de la Tierra Guarani (ambos da Itaipu Binacional) e Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários-ABREMC;

Tarde: 14h00 - Ecomuseu de Itaipu (avaliação Hugues de Varine-Bohan )/ Roda de depoimentos (cont.) e relato de outras experiências ecomuseológicas:
- Ecomuseu da Amazônia/PA- Coordenadora: Maria Terezinha R. Martins;
- Ecomuseu de Santa Cruz/RJ- Coordenadora: Odalice Priosti;
- Ecomuseu Serra de Ouro Preto/MG- Coordenadora: Yara Mattos.
18h00 - Retorno ao Hotel Bella Italia
19h00 - Saída do Hotel para PTI-Universidade Latino Americana-UNILA/área do Ecomuseu de Itaipu;
19h45 - Palestra: Diálogos na Fronteira - Raízes do Futuro - O patrimônio a serviço do desenvolvimento local, com Hugues de Varine
Local: Auditório César Lattes - Parque Tecnológico Itaipu – PTI
Parceria: Ecomuseu ITAIPU Binacional e Associação Brasileira de Ecomuseus e Museus Comunitários.

- 09/04 - manhã/tarde
08h30 - Reunião com parceiros/Ecomuseu de Itaipu
(avaliação Hugues de Varine);
15h 00 - Retorno de Hugues de Varine-Bohan
e dos membros da ABREMC

Terezinha Resende
Coordenadora do Ecomuseu da Amazônia
Diretora de Comunicação da ABREMC
E-mail: ecomuseuamazonia@gmail.com

OUTRAS NOTÍCIAS

A Universidade Federal do Pará, através do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas e da Faculdade de Biblioteconomia, estará lançando brevemente o Guia de Museus e Galerias de Arte de Belém, este trabalho, será o resultado de um mapeamento de coleta de dados contendo as seguintes informações: nome, endereço, telefone, horário de funcionamento de museus e galerias de arte de Belém.

A proposta do trabalho é sem dúvida necessária pelas freqüentes visitas dos turistas à cidade de Belém. É também uma obra de referência para as bibliotecas, escolas, agências de turismo e aeroporto.
As Galerias de exposições do Liceu de Artes e Ofícios Mestre Raimundo Cardoso, Profª.Laïs Aderne e o Espaço de Arte na FUNBOSQUE denominado Jirau, ambos pertencentes a áreas de atuação do Ecomuseu da Amazônia, foram indicadas pelo mesmo para fazer parte desta publicação.


JORNADA PEDAGÓGICA EM PICADA CAFÉ

O Ecomuseu da Amazônia recebeu convite para participar da Jornada Pedagógica, em Picada Café, Rio Grande do Sul, em julho desse ano, com o tema "Ler, interpretar e salvaguardar o patrimônio histórico e ambiental: uma experiência na Amazônia". O trabalho será realizado no dia 21 de julho de 2010 e direcionado a professores de ensino fundamental da rede municipal de Picada Café.

LANÇAMENTO DO PRÉ FÓRUM CENTENÁRIO EIDORFE MOREIRA 2010-2012
O evento contará com atividade diversas, tais como: palestras, encontros, apresentação de monografias, exposições além de rodas de memória e acontecerá no periodo de 2010 à 2012, com lançamento previsto para 19.05.2010.
Segundo o coordenador do evento Dr. Avertano Rocha, já confirmaram palestras personalidades como o Filósofo Benedito Nunes, a Profª. Drª. Amarilis Tupiassu, o jornalista e professor João Carlos Pereira, o Jurista Zeno Veloso e o Presidente da Camara dos Vereadores do Município de Belém, Jorge Arbage.
CALENDÁRIO DE EVENTOS DO ECOMUSEU DA AMAZÔNIA
Os referidos eventos serão descriminados conforme seus acontecimentos.

Janeiro - Participação no Aniversário de Belém
- Participação na Assembléia Estadual do Setor Museológico - SIM
Feveiro - Participação no Carnaval Oficial da Ilha de Caratateua
Março - Participação na Pré-Conferência Setorial de Cultura, Museus e Memória - RJ
Abril – Participação no Aniversário de Caratateua
Maio – Semana de Museus - Técnicos do Ecomuseu da Amazônia foram convidados p/ participar de duas mesas redondas, que acontecerão no Museu Emílio Goeldi e na Universidade da Amazônia – Unama
Lançamento de Aniversário de Eidorfe Moreira
Aniversario da Escola Bosque
Junho – Frutal - Flor Pará
- Semana do Meio Ambiente
Julho – Participação na Jornada Pedagógica - Picada Café - RS
Agosto – Comemoração da Semana do Folclore
Setembro – Primavera de Museus
Outubro – Mostra Cultural nas Comunidades - Caruaru e Mari Mari
Novembro – Programa de Formação, com a presença do Consultor internacional Hugues de Varine

terça-feira, 13 de abril de 2010

Espetáculo na Escola Bosque

Em Parceria com o Banco da Amazônia, o Ecomuseu da Amazônia juntamente com a Fundação Escola Bosque, receberão em suas dependências, os espetáculos: OS SALTIMBANCOS” (público infantil) e “O RAPAZ DA RABECA E A MOÇA DA CAMISINHA” (público jovem e adulto), no dia 13 de maio de 2010, às 09h30minh. A responsável pelo espetaculo é a Sra. Tereza Padilha, que faz parte da Associação Artística MAPATI e, se apresentam com o Projeto “teatro sobre rodas. Essa é a primeira turnê no Pará e acontecerá no período de 12 à 16 de maio – em Belém: Praça Batista Campos e Praça da República.

OS SALTIMBANCOS:

SINOPSE:

Os Saltimbancos, inspirada no conto dos irmãos GRIMM – os músicos de Bremen – narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata) que sofrem maus tratos de seus donos e resolvem fugir. Juntos fazem uma jornada até a cidade em busca de seus sonhos: formarem um grupo musical.

Mas nem tudo acontece facilmente. No caminho encontram seus antigos donos e, para não voltarem às péssimas condições em que viviam, resolvem enfrentá-los, Quando a peça está chegando ao seu final, o grande lema aparece para o público, Os bichos só conseguiriam passar por esses obstáculos se unissem suas forças. E assim ocorre o desfecho da trama, que encena a metáfora dos animais que representam muitos homens que vivem em subvidas.

A peça apresentada é uma adaptação da original e o texto é de Tereza Padilha. Entre algumas das novidades estão colocações da cultura musical brasileira na história. Nessa adaptação colocamos samba, xaxado e até hip hop, tudo para ficar um pouco mais atual, explica a autora.

Direção: Tereza Padilha

Elenco: Tereza Padilha, Jefferson Moreira, Lilian Alencar, Renata Cardoso e Xangai Di Santi.

O RAPAZ DA RABECA E A MOÇA DA CAMISINHA

SINOPSE:

Certa vez, William Shakespeare escreveu uma tragédia que se tornou uma das mais famosas histórias da literatura mundial. Trata-se da peça Romeu e Julieta. Um caso de amor impossível entre duas pessoas devido à rivalidade das famílias. Agora, se os nomes dos personagens mudarem para João e Wanderléia e for acrescentada a trama um vírus HIV, o enredo se torna poema-cordel do escritor cearense José Mapurunga. O Rapaz da Rabeca e a Moça da Camisinha, que fala sobre o preconceito com os portadores de HIV.

Direção: Tereza Padilha

Elenco: Jefferson Moreira e Tereza Padilha


Estamos esperando por vocês.

Semana do Meio Ambiente

ACONTECE...

Técnicos do Ecomuseu da Amazônia e parceiros – EMBRAPA, FUNBOSQUE, SEDUC, MMIB, se reunirão em 14.04.10, nas dependências da Unidade Pedagógica da Faveira – Ilha de Cotijuba, para elaborar programação da Semana de Meio Ambiente, que acontecerá no mês de junho no Distrito de Icoaraci, Ilhas de Cotijuba, Caratateua e Mosqueiro. Paralelo a esse planejamento, acontece na Ilha de Cotijuba, neste mesmo dia, a Oficina de Chocolate, preparação esta que antecede a Programação do Dia das Mães. Em breve a programação estará disponível no blog, aguardem!



O Ecomuseu da Amazônia, em parceria com a FUNBOSQUE e Anexos – (Unidades Pedagógicas) – U.P’s da Ilha de Cotijuba – U.P Faveira, Flexeira, Seringal, Jutuba I e II, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Professora Marta da Conceição”, EMBRAPA Amazônia Oriental, Secretária Municipal de Meio Ambiente- SEMMA, Secretaria Municipal de Educação - SEMEC e demais instituições não – governamentais promoverão a Semana do Meio Ambiente, que se realizará no período de 08 a 11 de junho de 2010, com uma programação voltada ao Manejo do Espaço Marinho (principalmente destino e acomodação do resíduo sólido nas Ilhas).

A semana abordará temas ambientais locais e a relação do indivíduo - populações marítimas, ribeirinhas e estuarinas: com a natureza da ilha de Cotijuba e a relação do visitante (turista) com a ilha e seus recursos e patrimônios naturais.

Em culminância haverá programação na Ilha de Caratateua/Outeiro na sede da Fundação Escola Bosque Prof. Eidorfre Moreira, onde o alunado realizará visitas técnicas a EMBRAPA facilitando esse intercâmbio, tornando eficazes as práticas pedagógicas e para contemplar a comunidade em geral serão realizadas oficinas, palestras especificas para tal público, nos espaços da FUNBOSQUE.

8ª Semana de Museus - Museus para Harmonia Social


Acontece este ano a 8ª edição da Semana de Museus, entre os dias 17 e 23 de maio, com o tema MUSEUS PARA A HARMONIA SOCIAL.

O Ecomuseu da Amazônia, participará deste evento com exposições em todas as suas áreas de atuação: Distrito de Icoarací Exposição: “Memória dos fazeres da cerâmica de Icoarací” e visita guiada com a participação de alunos da FUNBOSQUE, em Cotijuba: Vídeo instalação A espera”, nas ruínas da casa de D. Branca, na Ilha do Mosqueiro acontecerá visita a Fábrica Bitar, primeira industria pneumática do Brasil, já em Caratateua será apresentada mostra dos fazeres da comunidade com as exposição “A arte de fazer fuxicos”.

O Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, incentiva a todos que organizem eventos para esta Semana tão importante para a museologia, aproveitando este marco de expressão e divulgação de nosso trabalho a nível nacional.
Dentro da programação da 8ª Semana de Museus, O Ecomuseu da Amazônia, recebeu diversos convites para participar de mesas redondas e palestras em nossa capital.

Data: 19.05.10
Horário: 15:00
Local: Auditório D-200 da Universidade da Amazônia - UNAMA

Mesa redonda: “Estrutura de Museus e Musealização dos bens culturais” que contará com a presença das professoras Rosângela Britto – Coord. do Curso do Museologia da UFPA, Profa. Dra. Jussara Derenji – Diretora do Museu da UFPA, Profa. Terezinha Resende – Coord. Ecomuseu da Amazônia e terá como mediador, o Prof. Ms Tadeu Costa.
Além do SEMINÁRIO ECOMUSEUS E MUSEUS COMUNITÁRIOS: Uma Nova Proposta ao Bairro da Terra Firme.


Data: 18 a 21/05/2010
Local: Auditório Paulo Cavalcante do Museu Paraense Emílio Goeldi Campus de Pesquisa – bairro da Terra Firme.

Data: 19/05/10
Horário: 14:30h
Mesa Redonda “Apresentação das experiências comunitárias de Museus da Cidade de Belém e Ecomuseus”
A mesa será composta por:
Renata Maués - Diretora do Sistema Integrado de Museus
Terezinha Resende - Coordenadora do Ecomuseu da Amazônia
Msc. Ana Claudia - Técnica do Museu Paraense Emílio Goeldi


Segue Programação abaixo:

Programação da 8ª Semana de Museus

Distrito de Icoaraci
Exposição "Memória do Barro" - Mostra do processo de fabricação de peças em cerâmica produzidas no bairro do Paracuri
Local: Olarias de Icoaraci e Liceu de Artes e Ofícios Mestre Raimundo Cardoso
Galeria Laïs Aderne
Data: 17 a 25/05/2010

Ilha de Caratateua
Exposição “A Arte de fazer Fuxico”, saberes e fazeres da comunidade
Local: Centro de Referência em Educação Ambiental Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, Espaço Chico Mendes;
Mostra de Cinema na Comunidade
Data: 19/05/2010

Ilha de Cotijuba
Exposição “Retratos e Memórias”, Exposição Fotográfica do patrimônio natural da ilha;
“A espera” vídeo-instalação de Roberto França
Local: Ruínas do Educandário Nogueira de Faria
Data: 20/05/2010

Ilha do Mosqueiro
“Ilhas e Vilas” – Visita guiada a Fábrica Bitar, primeira indústria pneumática do Brasil, construída em 1924
Local: Fábrica Bitar – Ilha do Mosqueiro
Data: 21/05/2010